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GENIAL QUAEST

Avaliação do governo Lula segue estável, com 51% de reprovação e 46% de aprovação

A percepção de melhora na economia trouxe algum alívio ao Planalto.

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Avaliação do governo Lula segue estável, com 51% de reprovação e 46% de aprovação
Avaliação do governo Lula segue estável, com 51% de reprovação e 46% de aprovação © José Cruz/Agência Brasil

A aprovação ao governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) permaneceu estável em setembro, segundo a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (17.09). O levantamento aponta que 51% desaprovam a gestão, enquanto 46% aprovam, índices idênticos aos registrados em agosto.

O cenário de estabilidade também aparece na avaliação geral: 38% consideram o governo negativo (39% em agosto), e 31% o veem de forma positiva, sem alteração.

O percentual dos que dizem estar mais fácil conseguir emprego subiu de 34% para 41%, enquanto os que avaliam estar mais difícil caiu de 55% para 49%. A visão sobre preços de alimentos e poder de compra, no entanto, ficou inalterada.

Na expectativa para os próximos 12 meses, 40% acreditam que o poder de compra das famílias vai melhorar, contra 37% que projetam piora.

Programas sociais continuam sendo um trunfo do governo. O Minha Casa Minha Vida é aprovado por 89% dos entrevistados, seguido pelo Farmácia Popular (88%) e Bolsa Família (80%). Desde março, aumentou de 51% para 65% o percentual dos que consideram essas políticas direitos garantidos que não podem ser retirados.

Leia Também:  A democracia e a soberania brasileiras são inegociáveis, afirma Lula em artigo no New York Times

Apesar da aprovação estável, metade da população (50%) afirma que o governo está pior do que esperava. Para 27%, está igual, e 21% dizem que superou as expectativas.

A pesquisa mostra estabilidade na avaliação de que Trump está errado ao impor taxas alegando que existe perseguição a Bolsonaro no Brasil. Essa é a opinião de 73%, com oscilação positiva de 2 pontos percentuais sobre agosto. A variação foi mais acentuada entre os que não têm posicionamento político (de 80% em agosto para 85% agora) e na direita não-bolsonarista (de 48% para 53%).

Para 74% a maior taxação de produtos brasileiros vai prejudicar sua vida, e para 49% Lula e o PT estão fazendo o que é mais certo nesse embate, contra 27% que dão razão a Bolsonaro e seus aliados.

O levantamento foi realizado com 2.004 entrevistas presenciais em todo o país, entre 12 e 14 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

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