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JULHO

Cesta básica em Cuiabá tem queda e atinge menor valor em mais de três meses

Preço médio caiu R$ 18,30 em uma semana, mas mantimento segue em patamar elevado, aponta Fecomércio-MT

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Cesta básica em Cuiabá tem queda e atinge menor valor em mais de três meses
Cesta básica em Cuiabá tem queda e atinge menor valor em mais de três meses (Foto: Agência Brasil)

O preço médio da cesta básica em Cuiabá registrou queda de 2,18% na terceira semana de julho e passou a custar R$ 820,17, o menor valor observado nos últimos três meses. O recuo de R$ 18,30 na comparação semanal foi puxado pela redução no preço de oito dos 13 itens que compõem o conjunto de produtos monitorados pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT).

Apesar da retração, o presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, avalia que o custo da cesta permanece elevado. “Apesar da recente queda, que representa um alívio para a população cuiabana, a cesta básica ainda se mantém em um patamar elevado, próximo dos R$ 820,00, valor que persiste há diversas semanas, mantendo o mantimento acima do registrado no ano passado, mesmo com o desconto da inflação”, disse.

Entre os alimentos com maior queda de preço está a batata, que acumulou sua quinta desvalorização consecutiva e passou a custar R$ 3,94 por quilo. A redução de 18,58% em uma semana está relacionada, segundo a análise da entidade, à intensificação da colheita de inverno, que elevou a oferta do tubérculo no mercado.

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Outro item que apresentou queda foi o tomate, com recuo de 7,88% na semana e preço médio de R$ 8,96 por quilo. De acordo com o IPF-MT, o barateamento é reflexo da maior disponibilidade provocada pela safra do período.

Já o feijão, que havia subido na semana anterior, registrou retração de 2,17% e atingiu o menor valor da série histórica desde 2022: R$ 6,09 por quilo. A queda foi atribuída à desvalorização da semente e ao aumento da oferta no mercado local.

Apesar da redução nos preços de itens importantes, o custo da cesta básica ainda representa um desafio para o orçamento das famílias, segundo a Fecomércio. A entidade avalia que o alívio pode ser temporário e dependerá do comportamento da oferta nos próximos meses.

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