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23 DE ABRIL

No Dia do Livro, jornalistas do PNB Online compartilham livros que marcaram suas vidas

Entre clássicos da literatura, obras jornalísticas e textos que despertaram o gosto pela leitura, a equipe conta um pouco de suas paixões, inspirações e reflexões a partir de livros.

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Para celebrar o Dia Mundial do Livro, comemorado neste 23 de abril, o PNB Online convidou seus jornalistas a compartilharem leituras que deixaram marcas importantes em suas vidas. Entre clássicos da literatura, obras jornalísticas e textos que despertaram o gosto pela leitura, a equipe conta um pouco de suas paixões, inspirações e reflexões a partir de livros.

Do humor afiado de Verissimo à crítica política de Grossman, passando pela ciência de Carl Sagan, até chegar ao realismo mágico de Gabriel García Márquez e a retratos da resistência à ditadura, os relatos são um convite à leitura e ao reencontro com as próprias memórias literárias. Confira:

Marcy Monteiro – Editor

(Foto: Arquivo Pessoal)

O Mundo Assombrado pelos Demônios, de Carl Sagan. Este foi um dos primeiros livros que li na adolescência – tirando aqueles obrigatórios da escola – e que fizeram despertar em mim o prazer pela leitura e também a vontade de aprender mais sobre ciência.

O Mundo Assombrado pelos Demônios é um livro sobre ciência, escrito por um cientista, mas de forma coloquial e bem humorada. Sagan consegue explicar de forma acessível e envolvente a importância da ciência como ferramenta para compreender o mundo e combater a superstição e a desinformação. Ele nos convida a refletir sobre como a educação científica pode ser uma poderosa aliada contra o obscurantismo, incentivando o ceticismo saudável, o pensamento crítico e o questionamento fundamentado, tratando a ciência “como uma vela acesa no escuro”.

Foi o primeiro livro que li sobre o combate às fake news mesmo quando esse termo ainda nem existia. É uma leitura inspiradora, que nos motiva a sermos mais atentos, curiosos e responsáveis diante das informações que consumimos e compartilhamos. Um bálsamo contra negacionistas e terraplanistas.

Safira Campos – Repórter

(Foto: Arquivo Pessoal)

Eu poderia citar alguns do Luis Fernando Verissimo, mas foi com Os Espiões que eu virei fã, quando eu ainda era adolescente. É um livro curtinho, não é o maior clássico dele, mas é tão bem-humorado, tão sarcástico, tão genial. Lembro de fechar o livro para rir e admirar a destreza de Veríssimo com as palavras. É um texto leve, divertido e um dos responsáveis por eu ter o construído o hábito da leitura. Viva Verissimo!

Pedro Pinto de Oliveira – Diretor

(Foto: Reprodução)

Vida e destino, de Vassili Grossman. Não é um livro, é uma obra de arte. É um livro sobre totalitarismo, ódios, encontros e separações, guerras, paixões e amores. Um livro sobre a vida, com uma escrita de tirar o fôlego do leitor.

Lázaro Thor – Repórter

(Foto: Reprodução)

O livro que mais me marcou foi Dom Quixote de La Mancha, de Miguel Cervantes, por representar as angústias e as felicidades de quem vai atrás dos seus sonhos, por mais malucos que eles possam parecer. Eu li o livro quando ainda era muito pequeno e tudo nele me ajudou muito a ver a vida com um pouco mais de esperança.

Antero Paes de Barros – Diretor

(Foto: Reprodução)

Gostaria de citar dois. Os Carbonários, de Alfredo Sirkis, e Batismo de sangue: Guerrilha e morte de Carlos Marighella, escrito por Frei Betto. São livros que me marcaram porque são um retrato daquilo que começou em 31 de março de 1964. Esses dois livros mostram com excelência os horrores da ditadura, mas principalmente a bravura de brasileiros que lutaram pela democracia contra a tortura e a morte.

Olimpio Vasconcelos – Repórter

(Foto: Reprodução)

Crônica de uma Morte Anunciada, de Gabriel Garcia Marquez. É um livro que traz o gênero literário crônica com aqueles mínimos detalhes que nos levam para dentro da história. O escritor nos faz entender o passo a passo da morte da personagem e da sensação de que há situações na vida em que sabemos o que vai acontecer, mas mesmo assim somos incapazes de evitar.

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