Pesquisar
Close this search box.
POLÍCIA CIVIL

Operação apreende arsenal de R$ 250 mil e desmonta grupo que vendia armas por WhatsApp

A operação foi concluída nesta quinta-feira (12.06) e cumpriu 10 ordens judiciais, entre mandados de prisão e de busca e apreensão.

Publicidade

Operação apreende arsenal de R$ 250 mil e desmonta grupo que vendia armas por WhatsApp (Foto: Polícia Civil)
Operação apreende arsenal de R$ 250 mil e desmonta grupo que vendia armas por WhatsApp (Foto: Polícia Civil)

A Polícia Civil de Mato Grosso apreendeu um arsenal avaliado em mais de R$ 250 mil durante a Operação Desarme, deflagrada nesta semana pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Rondonópolis (a 218 km de Cuiabá). A ação mirou um grupo criminoso envolvido no comércio ilegal de armas de fogo na cidade e na região, com negociações feitas principalmente por meio do WhatsApp.

A operação foi concluída nesta quinta-feira (12.06) e cumpriu 10 ordens judiciais, entre mandados de prisão e de busca e apreensão. Ao todo, seis pessoas foram presas: quatro por mandados judiciais e duas em flagrante, com conversão posterior das prisões em preventivas.

Durante o cumprimento dos seis mandados de busca, os policiais apreenderam 10 armas de fogo (entre pistolas e espingardas), mais de 44 mil munições, tubos de pólvora, cartuchos avulsos e uma máquina de prensa usada na recarga de munição.

As investigações começaram em maio de 2024 e identificaram a atuação de um casal e outros dois comparsas na venda ilegal de armas de diversos calibres. As negociações eram feitas por aplicativos de mensagens, com envio de fotos e preços. Segundo a polícia, os compradores incluíam desde civis até integrantes de facções criminosas.

Leia Também:  PF quer interrogar Bolsonaro na prisão para perguntar sobre objetos encontrados em cofres

Uma das frentes do comércio funcionava em uma loja de artigos de pesca, usada como fachada para a venda de armas e munições. A polícia identificou, inclusive, que um dos compradores seria um membro de facção preso na Penitenciária Major PM Eldo Sá Corrêa, a Mata Grande, em Rondonópolis.

Algumas das armas comercializadas pelo grupo teriam sido usadas em homicídios cometidos na cidade e no entorno, de acordo com a Derf. A delegada Anna Paula Marien, responsável pelo caso, afirmou que os celulares e documentos apreendidos serão periciados para aprofundar as investigações.

“O material apreendido pode levar à identificação de outros envolvidos e esclarecer novos crimes praticados pelo grupo”, disse a delegada.

COMENTE ABAIXO:

Compartilhe essa Notícia

Publicidade

Publicidade

Publicidade

NADA PESSOAL

Nada Pessoal com o Deputado Estadual Wilson Santos

Informe Publicitário

Informe Publicitário

Informe Publicitário

Informe Publicitário

Publicidade

NADA PESSOAL

Nada Pessoal com Valdinei Mauro de Souza