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FOI OUVIDA NA DHPP

Polícia descarta envolvimento de esposa de PM em assassinato de personal trainer

Ela foi ouvida na Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em Cuiabá, um dia após o esposo confessar a autoria do crime.

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A Polícia Civil de Mato Grosso descartou o envolvimento da esposa de um policial militar no homicídio que vitimou a personal trainer Rozeli da Costa Sousa Nunes, de 33 anos, em Várzea Grande.

A mulher foi alvo de um mandado de prisão temporária e foi ouvida pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), nesta terça-feira (23.09), um dia após o esposo PM confessar a autoria do crime.

De acordo com o delegado Bruno Abreu, que conduz a investigação do caso, as provas produzidas em inquérito não apontaram, em princípio, o envolvimento da esposa do militar. “Ela negou a participação. E todas as provas reunidas não dão indícios da participação dela. Nesse sentido, opinei pela liberdade dela”, explicou Abreu.

Após ser ouvida na DHPP, a mulher foi conduzida ao Fórum da capital para audiência de custódia, procedimento padrão em caso de mandados de prisão preventiva.

Prisão do esposo

O policial militar foi preso no último domingo (21.09), mediante cumprimento de mandado de prisão, ao se apresentar no Plantão 24h de Atendimento às Vítimas de Violência Doméstica e Sexual, em Cuiabá. Ele estava acompanhado pela Polícia Militar e por seu advogado.

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Posteriormente, foram realizados os demais procedimentos de assinatura de mandado de prisão, requisição de exame de corpo de delito, encaminhamento de ofício para a Gerência de Custódia, para o Batalhão da Força Tática, bem como a devida comunicação ao Poder Judiciário.

Após realizados todos os procedimentos, o suspeito foi encaminhado para ser custodiado no Batalhão da Força Tática, na capital.

O crime

Rozeli da Costa Sousa Nunes foi morta em 11 de setembro de 2025, enquanto saía para trabalhar, no bairro Cohab Canelas, em Várzea Grande. Ela foi surpreendida por dois homens em uma moto, por volta das 6h30.

Na ação, a dupla acompanhou o veículo de Roseli até alcançar a sua lateral. Em determinado momento, o suspeito, que estava na garupa, sacou uma arma, ainda com os veículos em movimento, e efetuou os disparos em direção à vítima, que estava sozinha no carro. Os tiros atingiram Rozeli, que morreu ainda no local.

De acordo com as investigações, o crime teria ocorrido devido a uma disputa judicial entre a vítima e o policial militar. Um caminhão da empresa do PM teria provocado um acidente que causou dados ao automóvel de Roseli, em março deste ano.

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