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BOLSONARISTA

Relembre declarações controversas do ex-ministro da Economia, Paulo Guedes

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Durante o governo Jair Bolsonaro (2019-2023), o economista Paulo Guedes, que assumiu o cargo de ministro da Economia com status de “superministro”, acumulou manchetes não apenas por suas políticas de corte de gastos e defesa de um Estado enxuto, mas também por uma série de declarações controversas. O PNB Online selecionou algumas das falas que marcaram sua gestão.

Em uma reunião ministerial divulgada por ordem do Supremo Tribunal Federal, Guedes comparou os servidores públicos ao “inimigo” ao defender a suspensão de reajustes salariais. “Nós já botamos a granada no bolso do inimigo – dois anos sem aumento de salário”, afirmou em 2020. A declaração gerou críticas de sindicatos e categorias do funcionalismo.

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Ao comentar o impacto do dólar baixo durante governos anteriores, Guedes disse que a política cambial facilitava viagens de empregadas domésticas à Disney. “Empregada doméstica indo pra Disneylândia, uma festa danada”, declarou, associando o aumento do dólar à ideia de valorização do turismo interno. A frase foi vista como elitista e gerou grande repercussão, também em 2020.

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No mesmo ano, com o dólar atingindo R$ 4,60, Guedes afirmou que o câmbio poderia ultrapassar os R$ 5 caso ele “fizesse muita besteira”. Em abril daquele ano, a moeda americana ultrapassou a marca mencionada e, por meses, se manteve acima desse patamar.

Ao defender a reforma administrativa, Guedes comparou servidores públicos a “parasitas” e afirmou que o “hospedeiro” – o Estado – estava “morrendo”. A fala foi repudiada por servidores e lideranças sindicais, além de repercutir negativamente no Congresso.

Na mesma reunião ministerial, Guedes criticou a gestão do Banco do Brasil e defendeu sua privatização de forma ríspida: “Tem que vender essa porra logo”, disse ao criticar a dificuldade em implementar sua agenda liberal.

Durante um momento de alta tensão política em 2019, Guedes sugeriu que manifestações violentas poderiam justificar a reedição do AI-5, um dos atos mais repressivos da ditadura militar. “Não se assustem se alguém pedir o AI-5”, declarou.

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