
Réu que matou por causa de pen drive é condenado a 16 anos de prisão
Os jurados acolheram a tese defendida pelo Ministério Público de que o homicídio foi cometido por motivo fútil e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima.
Os jurados acolheram a tese defendida pelo Ministério Público de que o homicídio foi cometido por motivo fútil e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima.
O Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio da Promotoria de Justiça da Comarca de Porto Esperidião, denunciou as sete pessoas envolvidas no
Com o objetivo de garantir a intimação das pessoas apontadas como suspeitas em inquéritos policiais por envolvimento em crimes fiscais no Estado de Mato Grosso,
Integrante do grupo de extermínio “Mercenários”, o policial militar Uelinton Lopes Rodrigues foi condenado pelo Tribunal do Júri a 46 anos de reclusão, pelo homicídio
Na manifestação, o promotor de Justiça Sérgio Silva da Costa requer a imediata retomada da instrução criminal.
Os fatos apurados, segundo o MPMT, resultaram em 23 homicídios consumados, isso sem contar outras nove vítimas que conseguiram escapar com vida.
De acordo com a denúncia do MPMT, a ré matou o filho por acreditar que o bebê seria empecilho e atrapalharia os seus planos, já que desejava se mudar para outro estado para relacionar-se com outra pessoa.
A pecuarista Inês Gemilaki, o filho dela, o médico Bruno Gemilaki Dal Poz, e o cunhado dela, Eder Gonçalves Rodrigues, vão responder por assassinatos.
O assunto foi discutido em reunião extrajudicial realizada esta semana na sede das Promotorias de Justiça de Várzea Grande.
O Ministério Público requereu o pagamento de valor mínimo de R$ 113.400,00 para reparação dos danos causados ao meio ambiente.