A criação de uma comissão para acompanhar as obras do BRT (Bus Rapid Transit) em Cuiabá foi proposta pelo vereador Eduardo Magalhães (Republicanos) durante a sessão desta quinta-feira (6), na Câmara Municipal.
A sugestão ocorre após o Governo do Estado rescindir o contrato com o Consórcio BRT, responsável pelo empreendimento, e anunciar a cobrança de uma multa de R$ 54 milhões. O novo procurador-geral de Justiça, Rodrigo Fonseca, alertou que o caso pode acabar na Justiça, assim como ocorreu com o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
De acordo com o Governo, a rescisão foi motivada pelo não cumprimento do contrato, que previa a entrega da obra até outubro de 2024. Até o momento, cerca de 18% do projeto foi executado. O Estado já busca uma alternativa para a continuidade das obras.