O novo PGJ, que estará à frente da instituição pelo biênio 2025/2027, destacou como prioridades da gestão a atuação resolutiva, com foco na autocomposição, e o investimento em tecnologia para uma atuação mais efetiva. “Em movimento mais recente, o Ministério Público Brasileiro, amparado por inovações legislativas, tem buscado uma maior resolutividade na sua atuação institucional e processual, adotando métodos inovadores de conciliação, de solução de conflitos através do consenso, com resultados cada vez mais expressivos”, apontou.
Rodrigo Fonseca Costa asseverou que “conciliar não significa abdicar de fazer Justiça, e sim torná-la mais rápida e eficiente”. E enalteceu os resultados já alcançados com a autocomposição. “No Ministério Público de Mato Grosso temos tido experiências exitosas em métodos consensuais de resolução de conflitos, com resultados surpreendentes e, em nossa gestão pretendemos prosseguir neste caminho”, garantiu.
“A inovação tecnológica, a inteligência artificial e outras ferramentas devem ser nossas aliadas permanentes, seja na atuação processual e jurisdicional, seja no processo de aproximação com a sociedade. Vamos ampliar os canais digitais de comunicação com a sociedade, para que cada cidadão e cidadã possam acessar de forma rápida e segura os nossos sistemas e serviços. Queremos um Ministério Público que esteja dentro da casa de cada mato-grossense”, acrescentou o procurador-geral de Justiça, que foi eleito com 207 votos.
